terça-feira, 20 de março de 2012


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Em algum filme, não em lembro qual, em uma cena, o amigo de uma garota, dizia que lembrava de quando ela viu uma pintura em uma exposição, e ficou fascinada por ela, e que queria conhecer o homem que a fez. E que passado um tempo,ela chegou a conclusão que havia se apaixonado pela obra, por tudo o que ela transmitia, por sua sensibilidade, e não pelo pintor.

Estranho agora, eu perceber que me apaixonei pelo que uma pessoa escreveu. Me apaixonei pelas letras, pelas palavras, pela sabedoria e sensibilidade por trás delas. Mas, não me apaixonei por quem as escreveu. Isso é confuso. Mas me encanto por tudo o que me causa sentimentos confusos.

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